quarta-feira, 3 de julho de 2019

NÃO JULGUE O QUE VOCÊ VÊ.

Um lenhador de quem tinha desaparecido um machado suspeitou que o filho do vizinho o tivesse roubado. Ele observou a maneira de andar do jovem – exatamente como a de um ladrão! Ele observou as expressões do jovem – idênticas às de um ladrão! Ele observou a maneira de falar do jovem – igual à de um ladrão! Em resumo, todos os gestos e ações do rapaz o denunciavam claramente como culpado do roubo!
Mais tarde, andando por um vale, o homem encontrou o seu machado perdido numa ravina e lembrou-se de ali o ter deixado, quando anteriormente tinha ido para a montanha cortar lenha.
No dia seguinte, cruzando-se de novo com o filho do vizinho, o lenhador observou-o com redobrada atenção, mas desta observação todos os gestos, expressões, voz e ações do jovem lhe pareceram absolutamente normais. De fato, o rapaz não se comportava de modo algum como um ladrão.
Não julgue o que vê, antes de avaliar como o vê.
“Mudemos nosso pensamento e o mundo ao nosso redor mudará também"
Pense nisso
Marisete Alves

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