terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

TENHA TALENTO E NÃO SORTE

Conta a história que um rei mandou fazer um anel com uma pedra preciosa. Depois ordenou aos soldados que colocassem o anel no alto de um enorme poste de madeira, e convocou a população:
— Quem conseguir atirar uma flecha que passe pelo centro do anel o receberá de presente com mais cem moedas de ouro.
Quatrocentas pessoas ofereceram-se para atirar suas flechas. Todas o fizeram. E todas erraram. Perto dali, um jovem brincava com seu arco, quando uma das flechas atiradas por ele foi desviada pelo vento, aproximou-se do poste e atravessou o centro do anel. O rei premiou o rapaz com a joia e as moedas de ouro. Assim que saiu do palácio, a primeira coisa que o jovem fez foi queimar seu arco e suas flechas.
— Por que está fazendo isso? — perguntou um passante.
— Um homem deve entender que às vezes a sorte bate à sua porta, mas jamais deixar que ela o engane e termine convencendo-o de que ele tem talento.
Não espere pela sorte, desenvolva seus talentos! E você tem sorte ou talento?
Pense nisso
Marisete Silva

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

UMA AJUDA, PODE SALVAR SUA VIDA

Um famoso escritor conta a história de uma família rica, que foi convidada a passar um fim de semana na bela propriedade de uma outra família: a casa dos Churchill.
As crianças se divertiam porque havia uma deliciosa piscina na propriedade.
No último dia, ocorreu uma tragédia. O menino menor quase afundou. As crianças puseram-se a gritar, procurando alcançar com as mãos o pequeno, que se afogava, mas inutilmente. Por fim, o pequeno Alexandre Fleming, filho do jardineiro, ouviu os gritos e saltou dentro da piscina, salvando assim o menino.
Quando o pai ouviu a história, sua gratidão não teve limites. Ele se dirigiu ao senhor Fleming, o jardineiro, e disse:
- Seu filho salvou a vida do meu filho, o que posso fazer pelo senhor?
- Ora, o senhor não precisa fazer coisa alguma, disse o jardineiro, meu filho fez o que qualquer outro faria.
- Mas eu preciso fazer alguma coisa pelo seu filho. Que apreciaria ele?
- Bem, desde que aprendeu a falar, tem manifestado o desejo de ser um médico.
O homem estendeu a mão ao senhor Fleming, e disse:
- Seu filho frequentará a melhor escola de Medicina que houver na Inglaterra.
E sustentou a palavra.
Ao final da Conferência de Teerã, o mundo foi sacudido com a notícia de que Churchill estava doente com pneumonia. Os meios de comunicação da Inglaterra transmitiram por toda a nação, o desejo de que o melhor médico do Império Britânico tomasse um avião para Teerã e assistisse ao Primeiro-Ministro.
Esse médico foi o Dr. Fleming, o descobridor da penicilina. Os seus esforços foram coroados de êxito. Mais tarde, Winston Churchill eletrizou o mundo com a declaração:
"Não é sempre que um homem tem a oportunidade de agradecer ao mesmo homem por haver-lhe salvo a vida duas vezes".
O pequeno Fleming, que havia salvo a vida do pequeno Churchill, quando este se afogava numa piscina, tornou-se o Dr.Fleming, que de novo lhe salvou a vida.
O pai de Winston Churchill jamais sonhara, que, ao dar à Alexandre Fleming a oportunidade de estudar na melhor escola de Medicina da Inglaterra, estava provendo o meio de salvar a vida do seu filho, pela segunda vez, através do mesmo homem.
Ajudar nunca é demais, uma ajuda hoje, pode salvar sua vida amanha.
Pense nisso
Marisete Silva

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

VOCÊ É O QUE ACREDITA SER

Em uma certa época da minha vida, eu havia sido demitido de meu emprego de meio expediente e não podia mais contribuir para a despesa familiar. Nossa única renda era o que mamãe conseguia ganhar fazendo roupa para os outros.
Então mamãe ficou doente durante algumas semanas e incapaz de trabalhar. A companhia elétrica veio e cortou a força quando não conseguimos pagar a conta. Depois foi a companhia de água. Mas o Departamento de Saúde os fez religar a água por motivos sanitários. A despensa ficou quase vazia.  Felizmente, tínhamos uma pequena horta e podíamos cozinhar os legumes numa fogueira no quintal.
Um dia minha irmã mais nova veio saltitante da escola para casa dizendo:
- Amanhã temos que levar para a escola alguma coisa para dar aos pobres.
Mamãe começou a esbravejar, dizendo:
- Não conheço ninguém mais pobre do que nós!
Mas a vovó, que estava morando conosco na época, a fez calar, franzindo as sobrancelhas e tocando-lhe o braço e disse: -Se você passar para uma criança a ideia de que ela é "pobre" com essa idade, ela será "pobre" para o resto da vida. Sobrou um pouco daquela geleia caseira. Ela pode levar aquilo.
Vovó achou um pedaço de papel de seda e um pedacinho de fita cor-de-rosa com os quais embrulhou nosso último pote geleia, e minha irmã foi saltitando para a escola no dia seguinte levando orgulhosamente seu "presente para os pobres".
E, para sempre depois disso, se havia um problema na comunidade, minha irmã naturalmente presumia que ela deveria ser parte da solução.
Muitos vivem a miséria na qual viveram na sua infância mas você pode mudar isso hoje, mudando sua crença passada. Nem de longe você é o que sempre ouviu na sua infância, principalmente as coisas negativas.
Pense nisso
Marisete Silva