segunda-feira, 29 de junho de 2015

SE NAO TIVER NADA DE BOM PARA DIZER, NAO DIGA NADA.

Certa vez, uma jovem foi ter com um o bom homem, para confessar seus pecados. Ele já conhecia muito bem uma de suas falhas: não que ela fosse má, mas costumava falar dos vizinhos, deduzindo histórias sobre eles. Essas histórias passavam de boca em boca e acabavam fazendo mal – sem nenhum proveito para ninguém.
O bom homem disse:
– Minha filha, você age mal falando dos outros; tenho que lhe passar uma penitência. Você deverá comprar uma galinha no mercado e depois caminhar para fora da cidade. Enquanto for andando, deverá arrancar as penas e ir espalhando-as. Não pare até ter depenado completamente a ave. Quando tiver feito isso, volte e me conte.
Ela pensou com seus botões que era mesmo uma penitência muito singular! Mas não objetou. Comprou a galinha, saiu caminhando e arrancando as penas, como ele lhe dissera. Depois, voltou e reportou o bom homem.
– Minha filha – disse o homem –, você completou a primeira parte da penitência. Agora vem o resto.
– Sim, o que é, padre?
– Você deverá voltar pelo mesmo caminho e catar todas as penas.
– Mas, padre, é impossível! A esta hora, o vento já as espalhou em todas as direções. Posso até conseguir algumas, mas não todas!
– É verdade, minha filha. E não é isso mesmo que acontece com as palavras tolas que você deixa sair? Não é verdade que você inventa histórias que vão sendo espalhadas por aí, de boca em boca, até ficarem fora do seu alcance? Será que você conseguiria segui-las e cancelá-las, se desejasse?
– Não, senhor.
– Então, minha filha, quando você sentir vontade de dizer coisas indelicadas sobre seus vizinhos, feche os lábios. Não espalhe essas penas, pequenas e maldosas, pelo seu caminho.
Pense nisso
Marisete Silva

sexta-feira, 26 de junho de 2015

SEJA VOCÊ MESMO.

Ninguém se arriscava a passar por um caminho onde uma cobra venenosa tinha feito sua moradia. Certa vez, um homem sábio passava tranqüilamente pelo caminho tão temido, desconhecedor de que ali vivia a tal serpente. Subitamente, ao sentir as vibrações e o calor do homem, a serpente levantou a cabeça, desenrolou o enorme corpo e aprontou-se para o bote. O homem, ao avistá-la, pronunciou uma fórmula mágica e ela caiu aos seus pés. A cobra, amansada pela força da magia e pelo destemor, olhava atenta para o sábio.
- Minha amiga - perguntou ele à cobra -, você tem a intenção de me morder?
A cobra, espantada, não abriu a boca.
- Por que você ataca as pessoas desavisadas, fazendo mal a elas? Eu vou lhe ensinar uma fórmula mágica poderosa, e você vai repeti-la constantemente. Desse modo, aprenderá a amar a Deus e aos seres de Deus e, ao mesmo tempo, perderá a vontade de fazer mal aos outros e agredir indiscriminadamente.
O homem murmurou a fórmula no ouvido da cobra. Ela agradeceu, balançando a cabeça, e voltou para o buraco que a abrigava. Desse dia em diante, passou a levar uma vida inocente, dócil e pura, sem sentir desejo de atacar ninguém.
Passados alguns dias, as crianças do lugarejo perceberam a mudança de comportamento da cobra e, pensando que ela tinha perdido o veneno, começaram a maltratá-la. Atiravam-lhe pedras e cutucavam seu corpo roliço com gravetos pontiagudos, machucando o pobre animal. Gravemente ferida, a cobra não reagia e voltava desconsoladamente para o seu abrigo. Tempos depois, o sábio voltou a passar pelo caminho e procurou sua amiga serpente, mas não a encontrou. As crianças disseram que ela havia morrido. Ele sabia que Deus é poderoso e que não permitiria que ela morresse sem ter solucionado o grande problema da vida, isto é, o autoconhecimento pela realização do divino. Continuou a chamar por ela. Finalmente, surgiu o animal arrastando-se, tão magro como um esqueleto, e parou aos pés do mestre.
- Minha amiga, como você está?
- Muito bem. Vai tudo bem, graças a Deus.
- Mas por que você está tão magra e fraca?
- Como o mestre me ensinou, procuro não fazer mal a nenhuma criatura. Alimento-me só de folhas. Por isso emagreci.
- Não, não deve ser apenas a mudança de alimentação. Deve haver outra razão. Pense um pouco!
- Ah, sim! Agora me lembro. Uns meninos malvados me bateram e me feriram. Eles não sabiam que eu não mordia mais e me atacaram por medo.
- Minha boa amiga, eu lhe recomendei não morder. Não a proibi de silvar para afastar os importunos e mostrar quem você é.
Será que eu e você estamos fazendo o mesmo que essa cobra? Será que nos valorizamos a ponto de nos defendermos? Ou será que quem esta ao nosso redor está tendo legalidade, nossa mesmo, para nos afligir, nos entrintecer, nos desanimar. Depende de nossas atitudes sermos respeitados. Você sabe quem você é, então não fique tão preocupado em agradar aos outros seja você mesmo, impoe respeito é o minimo que todo ser humano tem que ter a respeito do outro.
Pense nisso
Marisete Silva

quarta-feira, 24 de junho de 2015

VOCÊ PODE MUITAS COISAS, BASTA UMA IDÉIA E SEGUI-LA.

Conta-se que em uma ocasião, Cristóvão Colombo foi convidado para um banquete onde lhe haviam designado, como é natural, um posto de honra.
Um dos convidados que estava muito enciumado com o grande descobridor. E quando teve a oportunidade dirigiu-se a ele e lhe perguntou de uma forma um tanto impertinente:
Se você não tivesse descoberto a América, por acaso não existem outros homens na Espanha que poderiam fazê-lo?
Colombo preferiu não responder diretamente àquele homem. Lhe propôs uma prova antológica:
"Levantou-se, pegou um ovo de galinha fresco e convidou a todos os presentes que tentassem colocá-lo de forma que se mantivesse em pé sobre um dos seus extremos".
A ocorrência teve bastante aceitação. Quase todos os presentes entraram logo naquele jogo e tentaram um após o outro, uns com mais, outros com menos convicção, ante o olhar atento dos demais. Mas passava o tempo e ninguém conseguia descobrir a maneira de conseguir que aquele ovo danado mantivesse o equilíbrio.
Finalmente Colombo se pôs em pé, com ar solene, se aproximou, pegou o ovo e o bateu levemente contra a superfície da mesa até que quebrou um pouco da casca de uma das pontas e graças a este pequeno achatamento o ovo se manteve perfeitamente na posição vertical.
Claro que desta maneira qualquer um pode faze-lo! - objetou um pouco alterado, o enciumado.
Sim qualquer um. Mas "qualquer um" ao que se lhe tivesse ocorrido faze-lo. E acrescentou: - "Uma vez eu mostrei o caminho ao Novo Mundo", "qualquer um" poderá segui-lo. Mas "alguém" teve antes que ter a idéia. E "alguém" teve depois, que decidir-se a colocá-la em prática.
Esta velha e conhecida anedota tem ultrapassado os séculos e levado a formar a expressão de "O Ovo de Colombo", para referir-se a soluções aparentemente muito naturais, sim, mas ... "alguém teria que ter pensado nelas, e alguém depois teve que decidir-se a faze-las".
Muitas transformações importantes nas pessoas, nas empresas, nos clientes, no mundo do pensamento, ou na sociedade em geral, tem sua origem em descobrimentos naturais, simples, aos que "alguém" tem sabido tirar proveito. Alguém que soube tirar partido do óbvio, a estas verdades, às que todos teremos acesso.
E lembrem, apenas PESSOAS como vocês e nós, podem fazer estas coisas simples, naturais.
Pense nisso
Marisete Silva

terça-feira, 23 de junho de 2015

O QUE VOCÊ ESTÁ DEIXANDO DE TER POR NÃO PERGUNTAR?

Há vários anos, a Universidade de Atlanta recebeu uma doação de 1 milhão de dólares da Sra. Fields da famosa e bem-sucedida loja de departamentos Marshall Fields. Quando a administração da Universidade de Northwestern leu a manchete no jornal, as pessoas de lá ficaram chocadas. Como podia ser? A Sra. Fields morava em Evanston, Illinois. A Northwestern ficava em Evanston, Illinois. Ela havia sido patrona desta Universidade no passado. Por que não doou o dinheiro à Northwestern? Por que em vez disso tinha doado o dinheiro à Universidade de Atlanta?
Quando os funcionários da universidade ligaram para a Sra. Fields para descobrir por que ela havia doado o dinheiro à Universidade de Atlanta, e não a eles, ela respondeu: "O pessoal da Universidade de Atlanta pediu. Vocês não."
Quantas oportunidades perdemos, porque temos medo, vergonha, duvidas de perguntar? Quantos casamentos não aconteceream, porque as pessoas nao perguntaram a outra se ele (a) queria? Quantas empresas não abriram porque a pessoa não pediu um emprestimo? Quantos livros não publicado, porque as pessoas não pediram ajuda. E você o que está deixando de ter por não estar perguntando?
Pense nisso
Marisete Silva

sexta-feira, 19 de junho de 2015

O QUE SABEMOS É UMA GOTA E O QUE NÃO SABEMOS É UM OCEANO

Quando menino, ganhei uma medalha na escola como prêmio ao aluno que sabia ler melhor.
Senti-me feliz e estufei de orgulho. Quando a aula terminou voltei para casa correndo entrei na cozinha como um furacão.
A velha empregada, que estava conosco havia muitos anos, ocupava-se no fogão. Sem nada comentar fui direto a ela, dizendo-lhe:
- Aposto que sei ler melhor do que você.
E estendi-lhe o meu livro de leitura. Ela interrompeu o seu trabalho e tomou o volume.
Examinando cuidadosamente as páginas, terminou por gaguejar:
- Bem, meu filho...eu...eu não sei ler.
Fiquei atônito. Sabia que papai estava em seu escritório naquela hora e voei para lá. Ele ergueu a cabeça quando eu entrei, suando, com o rosto em fogo e lhe disse:
- Imagine, papai, a Maria não sabe ler. E é uma velha. Eu, que ainda sou pequeno, já ganhei até medalha. Olhe só! (Eu estufei o peito para frente para que ele visse o meu troféu,e comentei):
- Deve ser horrível não saber ler, não é, papai?
Com toda a tranqüilidade, meu pai ergueu-se, foi até uma estante e voltou de lá com um livro.
- Leia este livro para eu ver, meu filho. Foi maravilhoso você ter ganho a medalha. Leia para eu ouvir.
Não titubeei, abri o volume e olhei para o meu pai cheio de surpresa. As páginas continham o que pareciam ser centenas de pequenos rabiscos.
- Não posso, papai. Eu não entendo nada disto que está aqui.
- É um livro escrito em chinês,meu filho...
Imediatamente me lembrei do que fizera a Maria e me senti envergonhado. Papai não disse mais nada e eu, pensativo, deixei o livro em sua escrivaninha e saí.
Até agora, toda vez que me sinto tentado a gabar-me por qualquer coisa que tenha feito, lembro-me do quanto ainda me falta aprender e digo de mim para comigo:
- Não se esqueça de que você não sabe ler chinês!
Pense Nisso
Marisete Silva

terça-feira, 16 de junho de 2015

DEUS RESPONDE TODAS AS ORACOES, MAS DO JEITO DELE

Um jovem espiritualista foi para o estudo da bíblia na residência de um casal amigo. Era noite de quinta-feira. O casal dividiu o estudo entre ouvir a Deus e obedecer a palavra do Senhor. O jovem não pode deixar de querer saber se "Deus ainda fala com as pessoas?". Após o estudo, ele saiu para um café com os amigos que estavam na reunião familiar e eles discutiram mais um pouco sobre a mensagem da noite. De formas diversas eles falaram como Deus tinha conduzido suas vidas de maneiras diferentes.
Era aproximadamente 22 horas quando o jovem se despediu dos amigos e começou a dirigir-se para casa. Sentado no seu carro, ele começou a pedir:
- Deus, se ainda falas com as pessoas, fale comigo. Eu irei ouvi-lo. Farei tudo para obedecê-lo.
Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho, como se uma voz falasse dentro de sua cabeça: "Pare e compre um galão de leite". Ele balançou a cabeça e falou alto:
-Deus, é o Senhor?
Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa. Porém, novamente, surgiu o pensamento: "Compre um galão de leite". O jovem pensou em Samuel que mesmo não reconhecendo a voz de Deus, correu para ele.
-Muito bem, Deus, no caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite!
Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil. Ele poderia também usar o leite. O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa. Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido "Vire naquela rua". Isso é loucura, pensou e, passou direto pelo retorno. Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua. No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua. Meio brincalhão, ele falou alto:
- Muito bem, Deus. Eu o farei.
Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar. Ele brecou e olhou em volta. Era uma área misto de comércio e residência. Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança. Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estava escura, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa. Novamente, ele sentiu algo, "Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua". O jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta, mas voltou a sentar-se.
- Senhor, isso é loucura. Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?
Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite. Finalmente, ele abriu a porta,
- Muito bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas. Se o senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem. Eu quero ser obediente. Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui.
Ele atravessou a rua e tocou a campainha. Ele pode ouvir um barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança. A voz de um homem soou alto:
- Quem está aí? O que você quer?
A porta abriu-se antes que o jovem pudesse fugir. Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta. Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pé na sua soleira.
- O que é? O jovem entregou-lhe o galão de leite.
- Comprei isto para vocês. O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto. Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a cozinha. O homem a seguia, segurando nos braços uma criança que chorava. Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando:
- Nós oramos. Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado. Não tínhamos mais leite para o nosso bebê. Apenas rezei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite.
Sua esposa gritou lá da cozinha:
- Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco... você é um anjo?
O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o nas mãos do homem. Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face. Ele experimentou que Deus ainda responde aos pedidos justos e verdadeiros.
Deus responde a todos os pedidos e todas as orações, mas não do seu jeito e sim do jeito dEle.
Pense Nisso
Marisete Silva

quarta-feira, 10 de junho de 2015

EXISTEM MUITAS RESPOSTAS QUE VOCÊ PODE DAR, DÊ UMA RESPOSTA EDIFICANTE E ELEGANTE

"Podemos dizer a mesma coisa de formas diferentes."
Um Coxo,e poderoso rei assírio do século XIII, era um soberano muito cheio de si e consciente das deferências de que se julgava credor por parte de todos os súditos. Ele tinha uma particularidade física notável: um grande e monstruoso nariz, o que muito o aborrecia. Por isso, jamais tinha se deixado retratar.
Quando, porém, já idoso, seu filho e sucessor, preocupado com a possível ausência do retrato do pai na galeria real, tanto insistiu que conseguiu dele a anuência para retratá-lo.
O monarca estabeleceu uma condição: só aceitaria o retrato, como sua estampa oficial, se encontrasse um artista que o pintasse a contento. E os artistas que tripudiassem sua imagem, seriam executados, conforme a tradição do Reino, na forca.
Aceita a condição, mensagens foram espalhadas por todo o Reino, convocando os artistas para a importante e perigosa tarefa. Não obstante os riscos, três se apresentaram, para tentar o que seria a suprema obra de sua vida e ganhar assim fama, reconhecimento e muitas moedas de ouro. Justamente os três melhores mestres da arte pictórica do Reino se apresentaram para o comedido.
O primeiro retratou o monarca tal e qual, com o narigão enorme e tudo. O rei, vendo o quadro acabado, embora admirando o gênio artístico, enfureceu-se com a figura horrenda e mandou enforcar o infeliz artista.
A franqueza rude, contundente, que não hesita em expor toda a realidade dos fatos, doa a quem doer, acabou condenando o primeiro artista. Pessoas com essa atitude podem revelar o mérito da coragem e do desinteresse, mas tiram nota zero em relações humanas.
Veio o segundo e, temeroso, pintou o rei fielmente, com exceção do aberrante apêndice nasal, em cujo lugar colocou irrepreensível narizinho. O soberano, sentindo-se ridicularizado, assinou igualmente a pena capital do segundo, sem comiseração.
Isso se chama "hipocrisia interesseira" e pode revelar inteligência e engenhosidade para distorcer os fatos, a fim de agradar aqueles a quem desejam conquistar.
Chegou a vez do terceiro artista, o qual habilidoso, conhecendo a paixão do rei pela caça, retratou-o portanto um arco, a atirar numa raposa. E o antebraço na arma tapava-lhe justamente o nariz. Vendo o resultado do trabalho, o monarca sorriu satisfeito e recompensou-o generosamente.
Esta é a essência da verdade construtiva, evidenciando o que é útil, edificante e elegante, e, omitindo sutilmente os aspectos menos agradáveis da vida do próximo.
Existem maneiras mais faceis e elegantes de dizer a verdade, vigie tudo o que você fala, não ofenda, não machuque seja gentil.
Pense Nisso
Marisete Silva

terça-feira, 9 de junho de 2015

CORAGEM, FE E DETERMINACAO E TUDO O QUE VOCE PRECISA.

Um rei submeteu sua corte à prova para preencher um cargo importante. Um grande número de homens poderosos e sábios reuniu-se ao redor do monarca.
 
"Ó vós, sábios", disse o rei, "eu tenho um problema e quero ver qual de vós tem condições de resolvê-lo."
Ele conduziu os homens a uma porta enorme, maior do que qualquer outra por eles já vista.
O rei esclareceu:
"Aqui vedes a maior e mais pesada porta de meu reino. Quem dentre vós pode abri-la?
"Alguns dos cortesãos simplesmente balançaram a cabeça. Outros, contados entre os sábios, olharam a porta mais de perto, mas reconheceram não ter capacidade de fazê-lo.
Tendo escutado o parecer dos sábios, o restante da corte concordou que o problema era difícil demais para ser resolvido. Somente um único vizir aproximou-se da porta.
Ele examinou-a com os olhos e os dedos, tentou movê-la de muitas maneiras e, finalmente, puxou-a com força. E a porta abriu-se.
Ela tinha estado apenas encostada, não completamente fechada, e as únicas coisas necessárias para abri-la eram a disposição de reconhecer tal fato e a coragem de agir com audácia.
O rei disse: "Tu receberás a posição na corte, pois não confias apenas naquilo que vês ou ouves; tu colocas em ação tuas próprias faculdades e arriscas experimentar."
E você quantas posições já perdeu por falta de coragem de fe e de determincao. Tente, tente, tente a porta vai se abrir.
Pense nisso
Marisete Silva

sábado, 6 de junho de 2015

FÉ, CONFIANÇA E AMOR CURA E TRANSFORMA TUDO

Era uma vez um pequeno planeta amarelo. Ele fazia parte de um grupo de 7 planetas pequenos e coloridos. Cada um era de uma cor: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul claro, azul escuro e roxo. Eles eram comandados por um grande planeta chamado Cereb, que era todo colorido, como a nossa Terra.
No planeta amarelo, tudo era amarelo. As árvores, as flores, a água, a terra. Havia muitos animais e muitos tipos de vida ali. Ele era muito bonito e muito alegre. Uma grande quantidade dos frutos amarelos de suas árvores amarelas eram distribuídos para os outros planetas, que não possuíam amarelo. Ele alimentava os seus vizinhos com o amarelo. Os planetas vizinhos, por sua vez, enviavam para ele os seus frutos, para alimentá-lo com as outras cores, pois todos eles precisavam de todas as cores para viver. Com essa troca eles se ajudavam uns aos outros e conviviamharmoniosamente.
Um dia, no planeta amarelo, houve uma grande tempestade de gelo que destruiu todas as plantas. Ele ficou doente. Aí ele não podia mais mandar os frutos amarelos para seus amigos vizinhos.
Os vizinhos ficaram tristes e sentiam muita falta do amarelo. Eles não podiam ficar sem o amarelo e tiveram de pedir ajuda para Cereb. Ele sempre os ajudava e os protegia dos inimigos invasores, porém era muito exigente. Fazia com que os planetinhas trabalhassem muito, para depois ganhar um pouco das cores de que precisavam. Eles ficavamcansados, porém precisavam se abastecer de cores para viver e então faziam tudo que o Cereb mandava, e desta forma também colaboravam para o equilíbrio planetário.
Desta vez, a tarefa que Cereb lhes deu não era muito fácil: criar um jeito de produzir as substâncias do amarelo, por conta própria, cada um no seu planeta,. Isso eles não sabiam fazer. Mesmo assim, tentaram. Fizeram reuniões, conversaram, trocaram idéias, tomaram remédios, mas nada deu certo.
Resolveram, então, pedir ajuda a uma mulher sabia que morava num planeta colorido: a mulher sabia, possuía todas as cores do arco-íris. A mulher sabia lhes disse que, no centro de cada planeta, bem no fundo, havia uma grande caverna, em forma decoração, que continha um tesouro. Esse tesouro possuía todas as cores e se eles o encontrassem não precisariam mais se submeter às extravagâncias de Cereb. Seriam auto-suficientes, isto é, teriam dentro de si mesmos todas as cores e não haveria mais a necessidade de trocar com os outros planetinhas. O Planeta Amarelo também poderiarecuperar-se, tendo de novo suas árvores e seus frutos através desse tesouro.
A mulher sabia lhes ensinou como chegar nessa caverna. Era preciso fazer uma grande viagem para dentro de si mesmos e descobrir o lugar certo onde estava o tesouro. Isso deveria ser feito através da Imaginação. Ela lhes ensinou também as palavras mágicas para abrir a porta da caverna. Talvez eles encontrassem alguns obstáculos na viagem. Outras palavras mágicas os ajudaria a superá-los.
Para iniciar a viagem eles só precisavam acreditar nisso. A palavra mágica era: FÉ. Para superar obstáculos era:CONFIANÇA. Para abrir a caverna era: AMOR.
No dia seguinte, assim como todos os outros, o Planeta Amarelo partiu para o centro de si mesmo, cheio de , repetindo a palavra mágica a todo momento. Quando ficou cansado, desanimado, com frio, com fome ele repetiu a palavra mágica: CONFIANÇA. Quando finalmente chegou ao centro do planeta, diante da caverna Coração começou a gritar sem parar a palavra mágica: AMOR, AMOR, AMOR.
E a caverna Coração foi se abrindo, lentamente. Ele pôde ver, extasiado, as cores do arco-íris saindo de dentro dela, uma por uma, como fachos de luzes, cada um de uma cor. Quando a porta se abriu inteira, todas as luzes saíram juntas e se espalharam por todo o planeta, curando e colorindo tudo por onde passavam. Ele ficou muito feliz e percebeu que todo o seu planeta estava colorido. As árvores e as plantas haviam se tornado verdes, cheias de frutos amarelos. As flores eram agora de todas as cores: brancas, amarelas, cor-de-rosa, vermelhas etc. A terra ficou marrom e os passarinhos possuíam penas de todas as cores. Percebeu então que seu planeta estava curado. Deixou a porta da caverna Coração aberta, para que ele nunca mais precisasse pedir nada a ninguém, pois tudo que ele precisava para se curar de qualquer problema estava dentro dele mesmo.
Os outros planetinhas também encontraram sua caverna Coração e ganharam todas as cores. Assim, continuaram amigos e conviveram em paz, saudáveis e felizes para sempre. Cereb, também ficou muito feliz por ver os planetinhas com sua saúde recuperada.
Pense nisso
Marisete Silva

quinta-feira, 4 de junho de 2015

NAO ACEITE O LIXO DOS OUTROS.

Um belo dia um homem pegou um táxi para o aeroporto. O taxista, muito correto na direção, andava na faixa certa, dirigindo com toda a atenção quando, de repente, um carro preto saiu de um estacionamento com grande violência, atravessando bruscamente em sua frente.
O taxista pisou no freio bruscamente, deslizou, mas escapou de bater em outro carro. Foi por um triz! O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar nervosamente, fazendo gestos com as mãos e derramando palavras de baixo calão.
Mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo, demonstrando grande tranquilidade, mesmo com a situação que acabara de passar.
Indignado, o passageiro do táxi lhe perguntou: Por que você fez isso? Esse cara quase arruína o seu carro! Você deveria ter xingado também!
O motorista do taxi, calmamente, explicou ao passageiro uma lei que aprendera e que sempre colocava em prática nessas situações: "A Lei do Caminhão de Lixo."
Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, traumas e desapontamentos… À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar e, às vezes, descarregam sobre a gente, sobre o primeiro que cruza o caminho delas.
Nunca tome isso como pessoal. Isto não é problema seu! É dele! Apenas sorria, acene, deseje sempre o bem, e vá em frente. Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas. Fique tranquilo… respire… e deixe o lixeiro passar!
O princípio disso é: pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragarem o seu dia.
A vida é muito curta, não leve lixo com você! Limpe os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódios e frustrações.
Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem.
PENSE NISSO
Marisete Silva

terça-feira, 2 de junho de 2015

A HISTÓRIA E A VERDADE

A HISTÓRIA E A VERDADE
UM DIA, A VERDADE DICIDIU VISITAR OS HOMENS, SEM ROUPAS E SEM ADORNOS, TÃO NUA COMO SEU PRÓPRIO NOME.
E TODOS QUE A VIAM LHE VIRAVAM AS COSTAS DE VERGONHA OU DE MEDO E NINGUÉM LHE DAVA AS BOAS VINDAS.
ASSIM A VERDADE PERCORRIA OS CONFINS DA TERRA, CRÍTICADA, REJEITADA E DESPREZADA.
UMA TARDE, MUITO DESCONSOLADA E TRISTE ENCONTROU A HITÓRIA, QUE PASSEAVA ALEGREMENTE TRAJANDO UM BELO E ELEGANTE VESTIDO.
-- VERDADE PORQUE ESTÁ TÃO ABATIDA? PERGUNTOU A HITÓRIA.
--POR QUE DEVO SER TÃO FEIA E ANTIPÁTICA, JÁ QUE OS HOMENS ME EVITAM TANTO, RESPONDEU AMARGURADA A VERDADE.
--QUE DISPARATE, DISSE A HISTÓRIA. NÃO É POR ISSO QUE OS HOMENS EVITAM VOCÊ.
--- TOME ALGUMAS DE MINHAS ROUPAS E VEJA O QUE ACONTECE.
ENTÃO A VERDADE COLOCOU ALGUMAS DAS LINDAS VESTES DA HITÓRIA, E, DEREPENTE POR TODA PARTE POR ONDE PASSAVA ERA BEM VINDA E FESTEJADA.
EU VISTO A VERDADE COM MINHAS HISTÓRIAS, A VERDADE MUITAS VEZES NOS ASSUSTA, MAS A HISTÓRIA CONSEGUE ABRIR NOSSOS OLHOS E NOS CONFRONTAR SEM NOS MACHUCAR ,COM A PRECIOSA VERDADE.
PENSE NISSO
Marisete Silva

ERROU......TENTE DENOVO

Há muito tempo, quando ainda era um bebê, você tentou levantar para dar o primeiro passo da sua vida e caiu. Você, eu e os outros bilhões de bilhões de pessoas que já andaram sobre a Terra, desde que o homo-sapiens surgiu. Não havia nada de errado com você. Cair é o esperado, o normal. Por que, então, você acha que não deveria cair em outras áreas da vida, ao dar os primeiros passos?
Ninguém estranharia se o filho tentasse dar os primeiros passos e se estatelasse no chão, mas por alguma razão, algumas vezes esquecemos que falhar nas primeiras tentativas, é um princípio da natureza contra o qual não há meios de lutar, e achamos que temos obrigação de acertar da primeira vez. Não temos; nem eu, nem você. Você não tem obrigação de acertar da primeira vez. Você tem obrigação de não desistir nas primeiras quedas, porque elas virão. Você errará quando começar qualquer coisa. Você falhará. Você vai se estatelar contra o chão - não importa sua idade, experiência, inteligência ou saúde - sempre que começar algo novo, algo inesperado, algo diferente, algo que valha a pena.
Se um bebê de colo não desiste, não importa quantas quedas ele tenha, será uma vergonha se você desistir agora. Se um bebê chora ao cair, mas logo depois esquece a dor e tenta outra vez, será uma vergonha você apenas sentar e ficar eternamente chorando dores que há muito tempo se foram.
Algumas empresas também se esquecem deste princípio e criam cronogramas e projetos que não incluem potenciais falhas, erros de gestão, problemas de produtos e de saúde na equipe. Então, por criarem projetos "no vácuo", se desesperam quando a dura realidade aparece para fazer com que venham os primeiros e inevitáveis tombos.
Seja em projetos novos, seja em relacionamentos românticos, seja em sonhos profissionais ou em qualquer coisa na qual você esteja dando os primeiros passos, se você acertar da primeira vez, é porque errou em algum lugar. Considere sempre que as primeiras tentativas provavelmente falharão, mas você não pode desistir. Levante-se e faça como qualquer bebê faria: tente outra vez.
Este é um princípio da natureza. Use-o a seu favor.
PENSE NISSO
Marisete Silva