sexta-feira, 27 de novembro de 2020

SOMOS TODOS LOUCOS

 Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor:

- Qual é o critério pelo qual eles decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?

O diretor respondeu:

- Enchemos uma banheira com água e oferecemos ao paciente uma colher, um copo e um balde e pedimos que esvazie. De acordo com a maneira como ele decide esvaziá-lo, decidimos se o internaremos ou não.

Ah! Já entendi.

- Uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher, disse o visitante.

Não! - respondeu o diretor.

- Uma pessoa normal removeria o tampão do esgoto.

O que você prefere?

Quarto privado ou compartilhado?

Às vezes a vida tem mais opções do que as oferecidas, basta olhar para elas.

Agora diga a verdade...

Você também escolheu o balde, certo? Eu já sabia... Somos todos loucos.

Pense nisso

Marisete Alves

terça-feira, 10 de novembro de 2020

A CRUZ AINDA SALVA

 Um de meus amigos ia todo dia à noite nadar numa piscina coberta.

Sempre via um homem que lhe chamava atenção.

Ele tinha o costume de correr até a água e molhar somente o dedão do pé.

Depois subia no trampolim mais alto e, com um esplêndido salto, mergulhava na água.

Um dia tomou coragem e perguntou a razão daquele hábito.

O homem sorriu e respondeu:

"Sim, eu tenho um motivo para fazer isso.

Há alguns anos eu era professor de natação de um grupo de homens. Meu trabalho era ensiná-los a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite não conseguia dormir e fui à piscina para nadar um pouco; pois, sendo o professor, eu tinha uma chave para entrar no clube.

Não acendi a luz porque conhecia bem o lugar.

A luz da lua brilhava através do teto de vidro.

Quando estava sobre o trampolim, vi minha sombra na parede em frente.

Eu estava com os braços abertos e minha silhueta formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando aquela imagem.

"O professor de natação continuou: "Nesse momento, pensei na cruz de Cristo e em seu significado. Eu era cristão, mas quando criança aprendi um cântico cujas palavras me vieram à mente e me fizeram recordar que Jesus tinha morrido para nos salvar por meio de seu precioso sangue. Não sei quanto tempo fiquei parado sobre o trampolim com os braços estendidos, e nem compreendo por que não pulei na água.

Finalmente voltei, desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água.

Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso...

Na noite anterior haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido!!!

Tremi todo e senti um calafrio na espinha.

Se tivesse saltado, seria o meu último salto.

Naquela noite, a imagem da cruz na parede salvou a minha vida.

Fiquei tão agradecido a Deus - que Sua graça me permitiu continuar vivo – que me ajoelhei na beira da piscina.

Tomei consciência de que não somente a minha vida, mas também a minha alma precisava ser salva.

Para que isso acontecesse, foi necessária outra cruz, aquela na qual Jesus morreu para nos salvar.

Ele me salvou quando confessei os meus pecados e me entreguei a ELE.

E continuou seu relato, emocionado:

"Naquela noite fui salvo duas vezes.

Agora tenho um corpo sadio, porém, o mais importante é que sou eternamente salvo.

Talvez agora você compreenda porque o dedão antes de saltar na água...

Pense nisso

Marisete Alves