quarta-feira, 30 de setembro de 2015

VOCÊ SABE VIVER O PRESENTE?

Um amigo do viajante resolveu passar algumas semanas num mosteiro do Nepal.
Certa tarde, entrou num dos muitos templos do mosteiro, e encontrou um monge, sorrindo, sentado no altar.
- Por que o senhor sorri ? - perguntou ao monge.
- Porque entendo o significado das bananas - disse o monge, abrindo a bolsa que carregava, e tirando uma banana podre de dentro.
- Esta é a vida que passou e não foi aproveitada no momento certo, agora é tarde demais.
Em seguida, tirou da bolsa uma banana ainda verde.
Mostrou-a e tornou a guardá-la.
- Esta é a vida que ainda não aconteceu, é preciso esperar o momento certo - disse.
Finalmente, tirou uma banana madura, descascou-a, e dividiu-a com meu amigo, dizendo :
- Este é o momento presente.
Saiba vivê-lo sem medo.
Pense Nisso
Marisete Silva

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

INTUIÇÃO OU SABEDORIA?

Aquela voz interna sussurra, insistente dizendo: "Não vá, não vá..." Espontânea, surge com a rapidez de um raio. Seguro, você não tem dúvida de nada. Sua clara certeza, porém, não se alicerça no raciocínio lógico - pelo contrário, muitas vezes entra em choque direto com ele.
A impressão é que esse chamado vem da parte mais profunda do ser, de um plano diferente das sensações fornecidas pelos cinco outros sentidos. Mas, por não saber exatamente onde localizá-lo ou como funciona, o chamamos simplesmente de sexto sentido.
Intuição e sexto sentido são quase sinônimos.
"Quando um avião está em vôo, fica 95% do tempo fora da rota. O que o comandante faz é ir ajustando e corrigindo a direção da aeronave, conforme o plano de vôo. Nós também temos uma rota, um plano para essa vida. A intuição é o primeiro sinal que surge para apontar o caminho que está mais de acordo com nosso destino."
Para ouvir melhor esses sinais, é preciso tranquilizar a mente, recolher os sentidos.
Temos muitas vozes internas, que abafam nossa intuição. É preciso ficar em silêncio para reconhecer nossa voz interior, sintonizá-la com nitidez. Oração, momentos sozinhos e em silêncio ajudam muito.
Mas existem outras técnicas. Uma delas é colocar em agendas ou no computador tudo o que nos preocupa. É como ter um arquivo fora da mente, que fica mais livre e vazia. Assim podemos seguir com mais facilidade os caminhos sugeridos pela intuição - o verdadeiro nome da nossa sabedoria interior.
Pense Nisso
Marisete Silva

domingo, 27 de setembro de 2015

NÃO JULGUE

Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado.
Ele se vira para o chinês e pergunta:
- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?
E o chinês responde:
- Sim, quando o seu vier cheirar as flores!

Respeitar as opções do outro, em qualquer aspecto, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter.
As pessoas são diferentes, agem diferente e pensam diferente.
Portanto, não julgue... Apenas tente compreender...
Pense Nisso
Marisete Silva

sábado, 26 de setembro de 2015

CÉU OU INFERNO?

Conta-se que, certo dia, um samurai, grande e forte, conhecido pela sua índole irascível, foi procurar um sábio monge em busca de respostas para suas dúvidas.
-- Monge, disse o samurai com desejo sincero de aprender, ensina-me sobre o céu e o inferno.
O monge, de pequena estatura e muito franzino, olhou para o bravo guerreiro e, simulando desprezo, lhe disse:
-- Eu não poderia ensinar-lhe coisa alguma, você está imundo. Seu mau cheiro é insuportável. Além do que, a lâmina da sua espada está enferrujada. Você é uma vergonha para a sua classe.
O samurai ficou transtornado. O sangue lhe subiu à cabeça e ele não conseguiu dizer nenhuma palavra, tamanha era sua raiva. Com os olhos crispados, empunhou a espada, ergueu-a sobre a cabeça e se preparou para decapitar o monge.
-- "Aí começa o inferno", disse-lhe o sábio mansamente.
O samurai ficou imóvel. A sabedoria daquele pequeno homem o impressionara. Afinal, arriscara a própria vida para lhe ensinar sobre o inferno. O feroz guerreiro abaixou lentamente a espada e agradeceu ao monge pelo valioso ensinamento. O velho sábio continuou em silêncio.
Passado algum tempo o samurai, já com o ânimo pacificado, pediu humildemente ao monge que lhe perdoasse o gesto infeliz.
Percebendo que seu pedido era sincero, o monge, então, lhe falou: "Aí começa o céu".
Para nós, resta a importante lição sobre o céu e o inferno que podemos construir em nosso próprio íntimo. Tanto o céu quanto o inferno, são estados de ânimo, que nós mesmos escolhemos em nosso dia a dia. A cada instante somos mobilizados a tomar decisões que definirão o início do céu ou o começo do inferno. É como se todos fôssemos portadores de uma caixa invisível, onde houvesse ferramentas e materiais de primeiros socorros. Diante de uma situação inesperada, podemos abri-la e lançar mão de qualquer dos objetos disponíveis em seu interior.
Assim, quando alguém nos ofende, podemos empunhar o martelo da ira ou usar o bálsamo da tolerância. Atacados pela calúnia, podemos usar a foice do revide ou a pomada da autoconfiança. Quando a injúria bater em nossa porta, podemos usar o aguilhão da vingança ou o óleo do perdão. Diante de enfermidade inesperada, podemos lançar mão do ácido corrosivo da revolta ou empunhar o escudo da confiança.
Enfim, surpreendidos pelas mais diversas e infelizes situações, poderemos sempre optar por abrir fossos de incompreensão ou estender a ponte do diálogo que nos possibilite uma solução feliz.
A decisão depende sempre de nós mesmos. Somente de nossa própria vontade decorrerá o nosso estado de ânimo. Portanto, criar portais para o céu ou cavar abismos para o inferno em nosso íntimo, é algo que não depende de ninguém, pois somos os únicos.
PENSE NISSO
Marisete Silva

terça-feira, 22 de setembro de 2015

ONDE VOCÊ ESTA PROCURANDO SUA VITÓRIA?

Alguém viu João procurando alguma coisa no chão.
"O que é que você perdeu, João?", perguntou-lhe
"Minha chave", respondeu ele.
Então, os dois se ajoelharam para procurá-la. Um pouco depois, o sujeito perguntou:"Onde foi exatamente que você perdeu esta chave?"
"Na minha casa."
"Então por que você está procurando por aqui?"
"Porque aqui tem mais luz."
E você, onde esta procurando sua benção, sua vitoria? Esta procurando onde parece mais fácil? mais comodo? onde tem luz?
Você pode estar enganado.
Pense Nisso
Marisete Silva

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

VOCÊ SABE ONDE ESTA TUA FELICIDADE?





Um infeliz homem que,amargurado por não encontrar a felicidade, fechou a pobre casa,e foi mundo afora, à procura deste estado intimo do espírito. Percorreu todos os caminhos, todas as nações , todos os povos, sem descansar, até encontrar o lugar que acharia encontrar para ser feliz. Onde chegava, reunia ele um pequeno grupo ao qual explicava os planos que tinha para ser feliz...Afirmava que seus seguidores seriam felizes na posse de regiões gigantescas, onde haveria montes de ouro...mas o povo lamentava e ninguém o seguia... no dia seguinte, recomeçava a caminhada.Assim, foi percorrendo cidades e cidades, de país em país,anos a fio... um dia percebeu que estava ficando velho, seus cabelos brancos, suas mãos enrijecidas e cansado de tanto procurar essa tal felicidade...
Foi quando parou em frente a uma casa antiga, janelas de vidro quebradas, o mato cobrindo o canteiro do jardim, poeira invadindo todos os cantos dela, e ninhos de passarinhos construídos pelos pardais. PENSOU E TOMOU UMA DECISÃO : Vou tratar de ser feliz aqui. Arrumaria o telhado,colocaria novas janelas e vidros novos,cuidaria do jardim,pintaria as paredes...e cantaria a canção da felicidade.
Foi quando parou e ficou imóvel, qual estátua de pedra: AQUELA CASA ERA A PRÓPRIA RESIDÊNCIA QUE ELE ABANDONARA HÁ TANTOS ANOS, A PROCURA DA FELICIDADE...
Pense Nisso
Marisete Silva

sábado, 19 de setembro de 2015

O QUE ESTA TE PRENDENDO...

Enquanto um homem estava passando pelos elefantes,
ele de repente parou confuso com o fato de que estas
enormes criaturas estavam sendo mantidas apenas
por uma pequena corda que estava amarrada em sua
própria perna.

Não havia correntes nem jaulas. Era óbvio que os elefantes
poderiam, a qualquer momento, sair de seus limites,
mas por alguma razão, eles não faziam isso.

Ele viu um treinador por perto e o perguntou por que esses
animais ficavam por ali e não tentavam fugir.

“Bom,” disse o treinador, “quando eles são muito jovens e
bem pequenos, nós usamos o mesmo tamanho de corda
para amarrá-los e, com essa idade, ela é o suficiente para
mantê-los.

À medida que eles crescem, eles já estão condicionados
a acreditar que eles não podem fugir. Eles acreditam que
a corda ainda pode prendê-los, então eles nunca tentam fugir.”

O homem ficou surpreso. Estes animais podiam se libertar
a qualquer momento, mas como eles acreditavam que não
podiam, eles ficavam presos exatamente onde estavam.

Assim como os elefantes, quantos de vocês passam a vida
pendurados em uma crença de que nós não podemos fazer
alguma coisa simplesmente porque nós falhamos uma vez antes?

A moral da história...

O fracasso faz parte da aprendizagem. Nós nunca devemos
desistir das batalhas da vida.

Você falha não porque está destinado ao fracasso,
mas porque há lições que você precisa aprender
enquanto segue em frente com a sua vida.

Agarre os seus sonhos,
PENSE NISSO
Marisete Silva

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

SE PUDESSEMOS ESCOLHER...

Se eu pudesse escolher seria feliz por, pelo menos, oito horas por dia. Todos os dias.
Reservaria o tempo restante para viver as pequenas agruras naturais. Mas seriam leves.
Porque haveria a certeza de que a cada dia eu teria a minha cota de felicidade.

Se eu pudesse escolher reservaria algumas horas, todos os dias, para fazer só o que pudesse fazer os outros felizes. Dedicação total.

Se eu pudesse escolher, pararia qualquer coisa que estivesse fazendo às cinco horas da tarde e me sentaria para assistir ao pôr do sol. Escolheria lugares especiais. Procuraria não me repetir muito. 
O horário do pôr do sol seria algo assim, sagrado. O meu horário para observar a Deus.

Se eu pudesse escolher, viveria entre o mar e as montanhas. No meio do caminho. Nem muito longe de um, nem muito longe do outro. 
Plantaria flores, teria vasos na janela, muitos livros na cabeceira da cama e á noite, depois do trabalho - sim, porque se eu pudesse escolher trabalharia sempre, produziria sempre - eu me sentaria para contemplar o céu, as estrelas, a noite.

Se eu pudesse escolher, sorriria sempre. Mas choraria também, ás vezes, para não esquecer o que a lágrima significa. Viver só de sorrisos não é uma boa opção.

Se eu pudesse escolher, faria uma declaração de amor todos os dias. Só para sentir aquele sabor de ridículo que nos enche á alma e que é imprescindível á felicidade.

Se eu pudesse escolher, plantaria sementes e "perderia" horas vendo-as germinar e lamentaria por aquelas que não conseguissem se transformar em flor.

Se eu pudesse escolher, viveria a vida de uma forma mais leve, menos dolorosa, mais intensa, menos angustiante.
Nem sempre temos como opções as escolhas que faríamos se pudéssemos escolher. Mas há escolhas que nos são oferecidas sempre.
A de provocarmos sorrisos, de abraçarmos, de dizermos que amamos para quem amamos mesmo que eles não entendam o que é amor.
A possibilidade de transformarmos dentro de nós o cenário e aprendermos que, como não temos muitas escolhas, precisamos viver quinze minutos de felicidade com tanta intensidade que eles possam ser transformados em horas, dias, meses, no tempo que escolheríamos.

Se pudéssemos escolher...
Pense nisso
Marisete Silva

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

VOCÊ JÁ VIAJOU PARA DENTRO DE VOCÊ MESMO? LÁ TEM TUDO O QUE VOCÊ PRECISA.

Era uma vez um pequeno planeta amarelo. Ele fazia parte de um grupo de 7 planetas pequenos e coloridos. Cada um era de uma cor: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul claro, azul escuro e roxo. Eles eram comandados por um grande planeta chamado Cereb, que era todo colorido, como a nossa Terra.
No planeta amarelo, tudo era amarelo. As árvores, as flores, a água, a terra. Havia muitos animais e muitos tipos de vida ali. Ele era muito bonito e muito alegre. Uma grande quantidade dos frutos amarelos de suas árvores amarelas eram distribuídos para os outros planetas, que não possuíam amarelo. Ele alimentava os seus vizinhos com o amarelo. Os planetas vizinhos, por sua vez, enviavam para ele os seus frutos, para alimentá-lo com as outras cores, pois todos eles precisavam de todas as cores para viver. Com essa troca eles se ajudavam uns aos outros e conviviam harmoniosamente.
Um dia, no planeta amarelo, houve uma grande tempestade de gelo que destruiu todas as plantas. Ele ficou doente. Aí ele não podia mais mandar os frutos amarelos para seus amigos vizinhos.
Os vizinhos ficaram tristes e sentiam muita falta do amarelo. Eles não podiam ficar sem o amarelo e tiveram de pedir ajuda para Cereb. Ele sempre os ajudava e os protegia dos inimigos invasores, porém era muito exigente. Fazia com que os planetinhas trabalhassem muito, para depois ganhar um pouco das cores de que precisavam. Eles ficavamcansados, porém precisavam se abastecer de cores para viver e então faziam tudo que o Cereb mandava, e desta forma também colaboravam para o equilíbrio planetário.
Desta vez, a tarefa que Cereb lhes deu não era muito fácil: criar um jeito de produzir as substâncias do amarelo, por conta própria, cada um no seu planeta,. Isso eles não sabiam fazer. Mesmo assim, tentaram. Fizeram reuniões, conversaram, trocaram idéias, tomaram remédios, mas nada deu certo.
Resolveram, então, pedir ajuda a uma mulher sábia que morava nas estrelas: a mulher sábia, que possuía todas as cores do arco-íris. A mulher lhes disse que, no centro de cada planeta, bem no fundo, havia uma grande caverna, em forma decoração, que continha um tesouro. Esse tesouro possuía todas as cores e se eles o encontrassem não precisariam mais se submeter às extravagâncias de Cereb. Seriam auto-suficientes, isto é, teriam dentro de si mesmos todas as cores e não haveria mais a necessidade de trocar com os outros planetinhas. O Planeta Amarelo também poderiarecuperar-se, tendo de novo suas árvores e seus frutos através desse tesouro.
A mulher sábia lhes ensinou como chegar nessa caverna. Era preciso fazer uma grande viagem para dentro de si mesmos e descobrir o lugar certo onde estava o tesouro. Isso deveria ser feito através da Imaginação. Ela lhes ensinou também as palavras mágicas para abrir a porta da caverna. Talvez eles encontrassem alguns obstáculos na viagem. Outras palavras mágicas os ajudaria a superá-los.
Para iniciar a viagem eles só precisavam acreditar nisso. A palavra mágica era: FÉ. Para superar obstáculos era:CONFIANÇA. Para abrir a caverna era: AMOR.
No dia seguinte, assim como todos os outros, o Planeta Amarelo partiu para o centro de si mesmo, cheio de , repetindo a palavra mágica a todo momento. Quando ficou cansado, desanimado, com frio, com fome ele repetiu a palavra mágica: CONFIANÇA. Quando finalmente chegou ao centro do planeta, diante da caverna Coração começou a gritar sem parar a palavra mágica: AMOR, AMOR, AMOR.
E a caverna Coração foi se abrindo, lentamente. Ele pôde ver, extasiado, as cores do arco-íris saindo de dentro dela, uma por uma, como fachos de luzes, cada um de uma cor. Quando a porta se abriu inteira, todas as luzes saíram juntas e se espalharam por todo o planeta, curando e colorindo tudo por onde passavam. Ele ficou muito feliz e percebeu que todo o seu planeta estava colorido. As árvores e as plantas haviam se tornado verdes, cheias de frutos amarelos. As flores eram agora de todas as cores: brancas, amarelas, cor-de-rosa, vermelhas etc. A terra ficou marrom e os passarinhos possuíam penas de todas as cores. Percebeu então que seu planeta estava curado. Deixou a porta da caverna Coração aberta, para que ele nunca mais precisasse pedir nada a ninguém, pois tudo que ele precisavapara se curar de qualquer problema estava dentro dele mesmo.
Os outros planetinhas também encontraram sua caverna Coração e ganharam todas as cores. Assim, continuaram amigos e conviveram em paz, saudáveis e felizes para sempre. Cereb, também ficou muito feliz por ver os planetinhas com sua saúde recuperada.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

PRESTE ATENÇÃO TEM MUITA COISA SIMPLES PARA VOCÊ DESCOBRIR.

Conta-se que em uma ocasião, Cristóvão Colombo foi convidado para um banquete onde lhe haviam designado, como é natural, um posto de honra.
Um dos convidados era um cortesão que estava muito enciumado com o grande descobridor. E quando teve a oportunidade dirigiu-se a ele e lhe perguntou de uma forma um tanto impertinente:
Se você não tivesse descoberto a América, por acaso não existem outros homens na Espanha que poderiam fazê-lo?
Colombo preferiu não responder diretamente àquele homem. Lhe propôs uma prova antológica:
"Levantou-se, pegou um ovo de galinha fresco e convidou a todos os presentes que tentassem colocá-lo de forma que se mantivesse em pé sobre um dos seus extremos".
A ocorrência teve bastante aceitação. Quase todos os presentes entraram logo naquele jogo e tentaram um após o outro, uns com mais, outros com menos convicção, ante o olhar atento dos demais. Mas passava o tempo e ninguém conseguia descobrir a maneira de conseguir que aquele ovo danado mantivesse o equilíbrio.
Finalmente Colombo se pôs em pé, com ar solene, se aproximou, pegou o ovo e o bateu levemente contra a superfície da mesa até que quebrou um pouco da casca de uma das pontas e graças a este pequeno achatamento o ovo se manteve perfeitamente na posição vertical.
Claro que desta maneira qualquer um pode faze-lo! - objetou um pouco alterado, o cortesão.
Sim qualquer um. Mas "qualquer um" ao que se lhe tivesse ocorrido faze-lo. E acrescentou: - "Uma vez eu mostrei o caminho ao Novo Mundo", "qualquer um" poderá segui-lo. Mas "alguém" teve antes que ter a idéia. E "alguém" teve depois, que decidir-se a colocá-la em prática.
Esta velha e conhecida anedota tem ultrapassado os séculos e levado a formar a expressão de "O Ovo de Colombo", para referir-se a soluções aparentemente muito naturais, sim, mas ... "alguém teria que ter pensado nelas, e alguém depois teve que decidir-se a faze-las".
Muitas transformações importantes nas pessoas, nas empresas, nos clientes, no mundo do pensamento, ou na sociedade em geral, tem sua origem em descobrimentos naturais, simples, aos que "alguém" tem sabido tirar proveito. Alguém que soube tirar partido do óbvio, a estas verdades, às que todos teremos acesso.
E lembrem, apenas PESSOAS como vocês e nós, podem fazer estas coisas simples, naturais.
Pense Nisso
Marisete Silva

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

VOCÊ PODE PARAR ESTE SICLO VICIOSO DA RAIVA, AGORA....

Um famoso empresário gritou com um diretor da sua empresa, porque estava com raiva, naquele momento.
O diretor, chegando em casa, gritou com sua esposa, acusando-a de gastar demais, porque havia um bom e farto almoço à mesa.
Sua esposa gritou com a empregada que quebrou um prato.
A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara.
O cachorrinho saiu correndo, e mordeu uma senhora que ia passando pela rua, porque estava atrapalhando sua saída pelo portão.
Essa senhora foi à farmácia para tomar vacina e fazer um curativo, e gritou com o farmacêutico, porque a vacina doeu ao ser aplicada.
O farmacêutico, chegando à casa, gritou com sua mãe, porque o jantar não estava do seu agrado.
Sua mãe, tolerante, um manancial de amor e perdão, afagou seus cabelos e beijou-o na testa, dizendo-lhe:
-"Filho querido, prometo-lhe que amanhã farei seu prato favorito.
Você trabalha muito, está cansado e precisa de uma boa noite de sono.
Vou trocar os lençóis da sua cama por outros bem limpinhos e cheirosos para que você descanse em paz.
Amanhã você vai se sentir melhor."
E abençoou-o, retirando-se e deixando-o sozinho com os seus pensamentos.
Naquele momento, rompeu-se o círculo da raiva, pela tolerância, a doçura, o perdão e o amor.
Você pode fazer o mesmo. A escolha é sua.
Pense Nisso
Marisete Silva

domingo, 13 de setembro de 2015

OUÇA UMA OPINIÃO

Certo homem estava procurando o País dos Tolos. Depois de muitos meses perguntando a cada pessoas apareciam em seu caminho, alguém soube indicar-lhe a estrada e por ela ele seguiu. Ao entrar no País dos Tolos viu uma mulher carregando uma porta sobre as costas:
- Por que fazes isto, mulher? - perguntou.
- Porque hoje de manhã meu esposo, antes de ir para o trabalho, disse que havia deixado coisas valiosas em casa e que eu não deixasse passar ninguém pela porta. Por isso estou carregando a porta comigo; assim, ninguém pode passar.
-Quer que eu lhe diga algo que tornará desnecessário levar esta porta a toda parte? - perguntou o homem.
-De jeito nenhum - disse a mulher. - Só quero que me diga como fazer para que a porta não pese tanto...
- Isto não posso - disse o homem. E cada qual seguiu seu caminho.
Porque muitas vezes é tão difícil aceitar ajuda?
Sempre quem está do lado de fora do problema consegue enxergar a solução e quem está do lado de dentro não. E pior quem está do lado de dentro nunca aceita a solução vindo do outro.
Então quando você estiver com problemas pare e ouça a opinião de quem está do lado de fora. A solução pode ser mais fácil do que você possa imaginar.
Pense nisso
Marisete Silva

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

DEUS QUER QUE VOCÊ VÁ E CONQUISTE

Um famosos general havia conquistado com as suas tropas uma extensa região da Ásia Central. Seus soldados estavam agora exaustos e saudosos do lar, mas o general desejava prosseguir e capturar uma outra grande cidade , defendida por um exército cinco vezes maior do que o seu. Ele tinha certeza de que poderiam vencer, mas seus homens estavam relutantes.
O general convocou-os então e juntos erigiram um altar, no qual oraram pedindo inspiração a Deus. No final da cerimônia, o general tomou uma grande moeda de ouro e disse que iria lançá-la ao ar para ver o que Deus determinaria. Se caísse com a cara para cima, seria sinal de que os soldados obteriam uma vitória estrondosa.
A moeda caiu com a cara para cima e, inspirados por Deus, os soldados avançaram e conquistaram com facilidade a cidade.
Após a batalha, um dos soldados comentou com o general:
- Quando Deus mostra que está conosco, nada pode alterar nosso destino!
O general concordou com uma risada e mostrou ao soldado a moeda que tinha cara em ambas as faces.
Muitos ficam esperando que Deus resolva todas as suas situações, crises e problemas e Deus apenas espera que você vá e conquiste.
Pense Nisso.
Marisete Silva

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

VOCÊ ESTA FAZENDO ALGUÉM FELIZ?

Dois homens, seriamente doentes, ocupavam o mesmo quarto em um hospital.
       Um deles ficava sentado em sua cama por uma hora todas as tardes para conseguir drenar o líquido de seus pulmões. Sua cama ficava próxima da única janela existente no quarto. O outro homem era obrigado a ficar deitado de bruços em sua cama por todo o tempo.
       Eles conversavam muito. Falavam sobre suas mulheres e suas famílias, suas casas, seus empregos, seu envolvimento com o serviço militar, onde eles costumavam ir nas férias. E toda tarde quando o homem perto da janela podia sentar-se ele passava todo o tempo descrevendo ao seu companheiro todas as coisas que ele podia ver através da janela. O homem na outra cama começou a esperar por esse período onde seu mundo era ampliado e animado pelas descrições do companheiro.
       Ele dizia que da janela dava pra ver um parque com um lago bem legal. Patos e cisnes brincavam na água enquanto as crianças navegavam seus pequenos barcos. Jovens namorados andavam de braços dados no meio das flores e estas possuiam todas as cores do arco-íris. Grandes e velhas árvores cheias de elegância na paisagem, e uma fina linha podia ser vista no ceu da cidade.
       Quando o homem perto da janela fazia suas descrições, ele o fazia de modo primoroso e delicado, com detalhes e o outro homem fechava seus olhos e imaginava a cena pitoresca.
       Dias e semanas passaram-se. Em uma manhã a enfermeira do dia chegou trazendo água para o banho dos dois homens mas achou um deles morto. O homem que ficava perto da janela morrera pacificamente durante o seu sono à noite. Ela estava entristecida e chamou os atendentes do hospital para levarem o corpo embora.
       Assim que julgou conveniente, o outro homem pediu à enfermeira que mudasse sua cama para perto da janela. A enfermeira ficou feliz em poder fazer esse favor para o homem e depois de verificar que ele estava confortável deixou-o sozinho no quarto.
       Vagarosamente, pacientemente, ele se apoiou em seu cotovelo para conseguir olhar pela primeira vez pela janela. Finalmente, ele poderia ver tudo por si mesmo. Ele se esticou ao máximo, lutando contra a dor para poder olhar através da janela e quando conseguiu fazê-lo deparou-se com um muro todo branco. Ele então perguntou à enfermeira o que teria levado seu companheiro a descrever-lhe coisas tão belas, todos os dias se pela janela só dava pra ver um muro branco?
       A enfermeira respondeu que aquele homem era cego e não poderia ver nada mesmo que quisesse.
       Talvez ele só estivesse pensando em distraí-lo e alegrá-lo um pouco mais com suas histórias.
       Moral da história: há uma tremenda alegria em fazer outras pessoas felizes, independente de nossa situação atual. Dividir problemas e pesares é ter metade de uma aflição, mas felicidade quando compartilhada é ter o dobro de felicidade. Se você quer se sentir rico, apenas conte todas as coisas que você tem e que o dinheiro não pode comprar.
PENSE NISSO
Marisete Alves

terça-feira, 8 de setembro de 2015

VOCÊ TEM ESPERANÇA?

Era uma vez... Milhões e milhões de estrelas no céu. Havia estrelas de todas as cores.: brancas, lilases, prateadas, douradas, vermelhas, azuis.
Um dia, elas procuraram o Senhor Deus, Todo-Poderoso, o Senhor Deus do Universo e disseram-lhe:
- "Senhor Deus, gostaríamos de viver na Terra, entre os homens".
- "Assim será feito", respondeu Deus. "Conservarei todas vocês pequeninas, como são vistas, e podem descer à Terra".
Conta-se que naquela noite, houve uma linda chuva de estrelas. Algumas se aninharam nas torres das igrejas, outras foram brincar e correr com os vagalumes, no campo, outras misturaram-se aos brinquedos das crianças e a Terra ficou maravilhosamente iluminada. Porém, passado algum tempo, as estrelas resolveram abandonar os homens e voltar para o Céu, deixando a Terra escura e triste.
- "Por que voltaram?" perguntou Deus, a medida que elas chegavam ao Céu.
- "Senhor, não nos foi possível permanecer na Terra. Lá existe muita miséria, muita desgraça, muita fome, muita violência, muita guerra, muita maldade e muita doença".
E o Senhor lhes disse:
- "Claro, o lugar real de vocês é aqui no Céu. A Terra é o lugar do transitório, daquilo que se passa, do ruim, daquele que cai, daquele que erra, daquele que morre, é onde nada é perfeito. Aqui no Céu, é o lugar da perfeição. O lugar onde tudo é imutável, onde tudo é eterno, onde nada padece".
Depois de chegarem todas as estrelas e conferindo o seu número, Deus falou de novo:
- "Mas está faltando uma estrela. Perdeu-se no caminho?"
Um anjo, que estava perto retrucou:
- "Não, Senhor. Uma estrela resolveu ficar entre os homens. Ela descobriu que seu lugar é exatamente onde existe imperfeição, onde há limites, onde as coisas não vão bem."
- "Mas que estrela é essa?" Voltou Deus a perguntar.
- "Por coincidência, Senhor, era a única estrela dessa cor".
- "E qual é a cor dessa estrela?"insistiu Deus.
E o anjo disse:
- "A estrela é verde, Senhor. A estrela verde do sentimento de esperança".
E quando então olharam para a Terra, a estrela não estava só.
A Terra estava novamente iluminada, porque havia uma estrela verde no coração de cada pessoa. Porque o único sentimento que o homem tem e Deus não tem é a esperança. Deus já conhece o futuro, e a esperança é própria da natureza humana. Própria daquele que cai, daquele que erra, daquele que não é perfeito, daquele que ainda não sabe como será seu futuro.

sábado, 5 de setembro de 2015

E VOCÊ O QUE FARIA?

E AQUELE MENDIGO CAMINHAVA errante pelas ruas da cidade, se sentindo o verdadeiro lixo. Ninguém o via, ninguém reparava que ele não era um monstro, e sim alguém que precisava de ajuda.
De tão triste que estava seu semblante, uma velha senhora que passava por ali voltando da feira pensou que tudo o que aquele mendigo sentia era fome, e lhe deu uma de suas bananas. O mendigo aceitou, agradeceu, comeu, jogou a casca no chão da praça e ficou junto a uma árvore ali perto, pedindo esmolas.
E dali ele pode ver quanto transtorno uma casca de banana no chão poderia causar: todos que ali passava murmuravam ao ver aquela casca no chão.
Uma velha senhora reclamou e agradeceu a Deus por não ter pisado, pois se o tivesse feito, Deus sabe em que hospital ela estaria agora.
O jovem passou, viu, e resolveu tomar uma atitude: se abaixou… sacou o celular do bolso e tirou uma foto da casca no chão: “Que cidade suja, vou postar isso! Que vergonha!”. E dentro de minutos a foto já tinha alguns likes no Instagram.
O militante petista passou, viu e colocou a culpa na prefeitura tucana que havia cortado a verba para limpeza pública. Minutos depois, ao passar por ali, o militante tucano pôs a culpa no governo federal do PT. “É culpa da Dilma!”
Na hora do almoço, uma turista gringa passou por ali e ficou pasmada com a casca no chão: “This is such a dirty place to live! I gonna back to America!”. Horas depois, um jovem brasileiro passaria pelo mesmo local e colocaria a culpa na quantidade de estrangeiros que existe na cidade. “Depois dessa tal de Copa, todo gringo pensa que o Brasil é uma zona! Aff…”
Logo após, um filósofo de orientação socialista passou ali, viu a casca e pôs a culpa no capitalismo selvagem e no consumismo, que de alguma forma, segundo a teoria que ele ainda iria desenvolver, era o grande culpado por aquela casca de banana estar ali.
Minutos depois, um empresário capitalista viu a mesma imagem e colocou a culpa no assistencialismo do governo. “Com certeza foi algum beneficiário do Bolsa Família que fez isso!”
Ainda a tarde, dois jovens ateus passaram pela praça, e ao ver a casca de banana no chão, logo começaram a questionar entre si: “Olha aí, mais uma prova de que Deus não existe! Se Deus existe, por que então ele permite que alguém jogue uma casca de banana no chão? E se uma velhinha cai e se quebra? Diz agora, onde está Deus?”
Minutos depois, uma católica fervorosa passou ali, ajoelhou-se, rezou uma ave-maria e fez uma promessa a “nossa senhora”.
Ainda antes de o dia terminar, foi a vez do evangélico fervoroso ajoelhar-se diante da casca de banana: “Senhor! Envie o anjo Gabriel para retirar essa casca de banana no chão e não permita que alguém venha a cair!”
Ainda antes do dia terminar, diante da grande repercussão daquela foto que o jovem postou na internet ( a essa altura, ela já tinha alguns milhares de likes), uma equipe de reportagem parou ali na praça: o repórter e o câmera saíram do carro. O câmera filmou, o repórter falou, e meia hora depois entraram no carro e foram embora.
Já era noite quando, depois de presenciar tudo aquilo, o mendigo resolveu levantar-se, recolher a casca e jogar na lata de lixo junto ao poste.
No dia seguinte, todos estavam maravilhados com o chão limpo da praça, sem a casca de banana. O jovem tirou uma linda foto com o seu iPhone e postou no Instagram com orgulho.
Tanto o petista como o tucano saíram da praça mais confiante na eficácia dos governantes dos seus partidos.
A turista, que caminhava apressada pela praça com medo de perder o voo, ao perceber que a praça estava limpa, resolveu passar mais uma semana no Brasil. “This is such a beautiful place to live!”
A católica foi até a igreja pagar sua promessa, o evangélico prometeu viajar todas as igrejas do país para contar a obra que Deus fez. E a equipe de reportagem voltou ao local para mostrar a beleza da praça limpa.
E o mendigo presenciou a tudo aquilo, e chegou a algumas conclusões:Primeiro: As pessoas reclamam, e nunca percebem que o poder da mudança está em suas mãos
.Segundo: Como um ato dele pode causar a infelicidade, e depois a felicidade de tanta gente? Então ele percebeu que não era tão insignificante como ele pensava ser. Aí o mendigo levantou a cabeça, criou coragem, e saiu recolhendo latinhas, garrafas e papelões que encontrava pelas ruas, e vender para uma cooperativa de reciclagem localizada no bairro vizinho. Dentro de alguns meses, ele já tinha sua própria carroça. Mais alguns meses, ele pode juntar um dinheirinho e comprar o mais simples barraco de uma favela ali perto.Você pode até achar que é pouco, mas vc precisa ver como ele se sente ali. É como se ele estivesse em um palácio. É como se ele fosse o mais importante dos homens…
PENSE NISSO
Marisete Silva

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

VOCÊ ESTÁ MUDANDO A VIDA DE ALGUÉM DEMONSTRANDO O SEU AMOR?

Eu tinha treze anos e minha família se mudara de Santa Catarina para o Paraná. Eu era, como a maioria dos adolescentes, raivoso e rebelde, não dando importância ao que meus pais diziam, principalmente se tivesse alguma coisa a ver com meu comportamento.
Lutava para contestar qualquer coisa que não correspondesse à minha ideia do mundo. De uma extrema autosuficiência, eu rejeitava qualquer manifestação pública de amor. Na verdade, ficava irritado com a simples menção da palavra amor.
Na noite de um dia particularmente difícil, entrei no quarto como um furacão, tranquei a porta e me joguei na cama. Ali deitado, escorreguei as mãos por baixo do travesseiro e achei um envelope. Nele se lia: “Para ler quando estiver sozinho.”
Como estava sozinho, ninguém saberia se eu lera ou não. Assim, abri e li:
Mike, sei que a vida está dura agora, sei que você se sente frustrado e que, apesar da nossa boa intenção, nem tudo que fazemos é certo. Mas sei principalmente que amo você demais e nada do que você faça ou diga vai mudar isso. Nunca. Estou aqui para conversar, se você precisar e, se não precisar, tudo bem. Saiba que não importa aonde você vá ou o você faça na vida, sempre vou amá-lo e sentir orgulho de tê-lo como filho. Estou aqui por você e o amo. Isso não vai mudar nunca.
Com amor. Mamãe.
Esta foi a primeira de muitas cartas “para ler quando estiver sozinho”. Jamais falamos sobre elas, até eu ser adulto.
Hoje eu corro mundo ajudando pessoas. Estava dando um seminário na Flórida e, no final da palestra, uma senhora veio falar comigo sobre os problemas que estava tendo com o filho. Fomos até a praia e falei para ela do enorme amor de minha mãe e das cartas “para ler quando estiver sozinho”. Semanas depois, recebi um cartão onde a senhora dizia ter escrito sua primeira carta para o rapaz.
Naquela noite, passei a mão sob meu travesseiro e me lembrei do alívio que sentia sempre que encontrava uma carta. Nos anos atribulados de minha adolescência, as cartas eram a garantia silenciosa de que eu era amado, apesar de tudo, incondicionalmente. Essa gratuidade do amor de minha mãe me ajudou a superar as crises e revoltas da adolescência e fez vir à tona o que eu tinha de melhor. Agradeci a Deus por minha mãe saber do que eu – um adolescente raivoso – precisava. Por ela ter persistido apesar do meu silêncio, da minha aparente indiferença.
Hoje, quando os mares da vida se tornam revoltos, sei bem que sob o meu travesseiro está a segurança de que o amor – consistente, durável, incondicional – é capaz de mudar vidas.
Demonstre seu amor em qualquer hora e em qualquer situação.
Pense Nisso.
Marisete Silva